Primeiro de Maio
de Mário de Andrade
Era uma frente, um
lado, uma rivalidade, uma vontade pronta a pagar a conta e socar o adversário. Era toda uma indecisão, um medo que
acompanhava o festejar não conquistado, mesmo assim foi pronto para a luta. Não
era operário, mas uniu-se proletário. Mais forte pegou o fardo mais pesado,
fraterno ao amigo mais velho. Ao fim, a
vontade encontrou a experiência.
Mário de Andrade |
O personagem, não à
toa chamado 35 por Mário de Andrade, é toda a vontade de luta represada e
reprimida por ditaduras de ontem e de hoje. 35 é a força viva sempre a querer bater
o fascismo, e que vez em várias é manipulada pela burguesia, mas é também quem
numa ou noutra derruba o cipó que vai dar no lombo de quem sempre mandou.
Nestas épocas de greves de policiais e espoliação dos trabalhadores, neste mês
de luta dos trabalhadores, o Espaço Cultural
Mané Garrincha e o grupo de estudos acerca do Brasil, Cipó de Aroeira,convidam a todos para a leitura e discussão do
conto Primeiro de Maio de Mário de Andrade.
Será no espaço Mané
Garrincha,
Rua Silveira Martins, 131, Sé, próximo ao Poupatempo, Sábado dia 12 de maio às 15 horas.
Rua Silveira Martins, 131, Sé, próximo ao Poupatempo, Sábado dia 12 de maio às 15 horas.
Além da conversa,
teremos também cervejas e um caldo verde especial, sendo vendidos para a
manutenção do espaço.
Cartaz divulgação
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